Foi uma pintora mexicana.
Curiosidade: É do signo caranguejo.
Aos 16 anos, enquanto estudante, teve um grave acidente que a levou começar a pintar durante a recuperação.
Retratou a lápis a cena do acidente, sem respeito por regras ou perspectivas.
Frida era uma revolucionária.
Os seus quadros representam fundamentalmente a sua experiência pessoal, em particular os aspectos dolorosos da sua vida que foi em grande parte passada na cama.
Frida usou tintas fortes para estampar em suas telas, na maioria auto-retratos, uma vida tumultuada por dores físicas e dramas emocionais.
Teve de conviver com um pé atrofiado e uma perna mais fina que a outra.
Frida era o retrato da má sorte e se achava assim: ‘E a sensação nunca mais me deixou, de que meu corpo carrega em si todas as chagas do mundo’.
Frida sempre pintou a si mesma: ‘Eu pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor’.
O sofrimento foi representado em sua arte com traços mórbidos.
Na madrugada de 13 de julho de 1954, Frida com apenas 47 anos foi encontrada morta em seu leito. A causa oficialmente diagnosticada foi a de “embolia pulmonar”, mas há quem suspeite de suicídio.
Frases de Frida:
"Para que preciso de pés quanto tenho asas para voar?"
''Algum tempo atrás, talvez uns dias, eu era uma moça caminhando por um mundo de cores, com formas claras e tangíveis. Tudo era misterioso e havia algo oculto; adivinhar-lhe a natureza era um jogo para mim. Se você soubesse como é terrível obter o conhecimento de repente - como um relâmpago iluminado a Terra! Agora, vivo num planeta dolorido, transparente como gelo. É como se houvesse aprendido tudo de uma vez, numa questão de segundos. Minhas amigas e colegas tornaram-se mulheres lentamente. Eu envelheci em instantes e agora tudo está embotado e plano. Sei que não há nada escondido; se houvesse, eu veria.''
“ Nunca pintei sonhos, só pinto a minha própria realidade”
''Estou quase terminando o quadro que nada mais é que o resultado da tal operação. Estou sentada à beira de um precipício - com o colete em uma das mãos. Atrás estou deitada numa maca de hospital - com o rosto voltado para a paisagem - um tanto das costas está descoberto, onde se vê a cicatriz das facadas que me deram os cirurgiões filhos de sua... recém-casada mamãe.''
Subscrevo.
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